"Se desviares o pé de profanar o sábado... então, te deleitarás no Senhor"
(Is 58:13,14).
Waldemar Steiner começou a vida trabalhando em uma casa de comércio, que pertencia a seu pai. Ao saber que Waldemar tinha a intenção de se casar, o pai comprou um imóvel para ele pagar com seu trabalho na casa de comércio. Com o passar do tempo, ele pagou a casa e se tornou sócio do pai, até que este se aposentou. Nessa ocasião, o pai propôs vender a sua parte para o filho. Como não seria possível comprar a outra parte possível, Waldemar fez sociedade com o cunhado, Azor de Souza Mello.
O comércio estava indo muito bem, e a perspectiva era de que eles poderiam sustentar tranquilamente suas famílias. Até que um dia Waldemar conheceu a verdade sobre o sábado.
Agora, diante da nova luz, ele comunicou ao cunhado que não poderia continuar com a sociedade, pois não mais iria abrir a casa de comércio aos sábados. Então, o cunhado fez uma contra-proposta: ele trabalharia aos sábados e Waldemar, aos domingos. Inicialmente, Waldemar concordou, mas logo percebeu que isto não estava correto, pois o cunhado estava trabalhando aos sábados, comprando e vendendo com parte do dinheiro que lhe pertencia. Diante desse fato, mais uma vez Waldemar propôs a separação da sociedade.
Com o desejo de se manter firme ao lado do Senhor, Waldemar percebeu que Deus havia se manifestado de forma maravilhosa. O cunhado lhe procurou e disse: "Até aqui temos sido abençoados em nossos negócios e tenho certeza de que isso se deve a você, por ser temente a Deus. Portanto, concordo em fechar o comércio aos sábados e trabalharmos juntos nos demais dias da semana."
Com certeza, esta foi a resposta de Deus. O tempo passou e, no coração de Waldemar, cresceu o desejo de servir ao Senhor de forma mais efetiva. Algum tempo depois, ele afirmou: "O mesmo Deus que me conduziu ao conhecimento da Sua Palavra me deu o privilégio de trabalhar como educador e administrado em Sua obra." - União Sul-Brasileira.
Atividade Infantil
Mostrar um telefone celular (real ou imagem)a seu filho. Fazer uma comparação do telefone com a oração, enfatizando que a linha direto com o Céu sempre está disponível. Escolher o nome de três amiguinhos por quem ele irá orar neste culto de pôr-do-sol. Depois, telefonar para eles convidando-os para ir à igreja no sábado.
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